A chefada dos Europeus

Vicente Yáñez Pinzón, considerado o descobridor do Brasil por diversos estudiosos, atingiu o cabo de Santo Agostinho no litoral sul de Pernambuco em 26 de janeiro de 1500

O período compreendido entre o Descobrimento do Brasil em 1500, (chamado pelos portugueses de Achamento do Brasil), até a Independência do Brasil, é chamado, no Brasil, de Período Colonial. Os portugueses, porém, chamam este período de A Construção do Brasil, e o estendem até 1825 quando Portugal reconheceu a independência do Brasil.

Diversos estudiosos afirmam que o descobridor do Brasil foi o navegador espanhol Vicente Yáñez Pinzón, que no dia 26 de janeiro de 1500 desembarcou no cabo de Santo Agostinho, litoral sul de Pernambuco — esta considerada a mais antiga viagem comprovada ao território brasileiro. No entanto, na historiografia luso-brasileira, o Brasil foi descoberto em 22 de abril de 1500 pelo capitão-mor duma expedição portuguesa em busca das Índias, Pedro Álvares Cabral, que chegou ao litoral sul da Bahia, na região da atual cidade de Porto Seguro, mais precisamente no distrito de Coroa Vermelha.

No dia 9 de março de 1500, o português Pedro Álvares Cabral, saindo de Lisboa, iniciou viagem para oficialmente descobrir e tomar posse das novas terras para a Coroa, e depois seguir viagem para a Índia, contornando a África para chegar a Calecute. Levava duas caravelas e 13 naus, e por volta de 1 500 homens – entre os mais experientes Nicolau Coelho, que acabava de regressar da Índia; Bartolomeu Dias, que descobrira o cabo da Boa Esperança, e seu irmão Diogo Dias, que mais tarde Pero Vaz de Caminha descreveria dançando na praia em Porto Seguro com os índios, «ao jeito deles e ao som de uma gaita». As principais naus se chamavam AnunciadaSão PedroEspírito SantoEl-ReiSanta CruzFror de la MarVictoria e Trindade. O vice-comandante da frota era Sancho de Tovar e outros capitães eram Simão de Miranda, Aires Gomes da Silva, Nuno Leitão, Vasco de Ataíde, Pero Dias, Gaspar de Lemos, Luís Pires, Simão de Pina, Pedro de Ataíde, de alcunha o inferno, além dos já citados Nicolau Coelho e Bartolomeu Dias. Por feitor, a armada trazia Aires Correia, que havia de ficar na Índia, e por escrivães Gonçalo Gil Barbosa e Pero Vaz de Caminha. Entre os pilotos, que eram os verdadeiros navegadores, vinham Afonso Lopes e Pero Escobar. Diz a Crônica do Sereníssimo Rei D. Manuel I:

E, porque el Rei sempre foi mui inclinado às coisas que tocavam a nossa Santa fé católica, mandou nesta armada oito frades da ordem de S. Francisco, homens letrados, de que era Vigário frei Henrique, que depois foi confessor del Rei e Bispo de Ceuta, os quais como oito capelães e um vigário, ordenou que ficassem em Calecut, para administrarem os sacramentos aos portugueses e aos da terra se se quisessem converter à fé.

— Crônica do Sereníssimo Rei D. Manuel I

277ª Sessão Ordinária da 4ª Sessão Legislativa da 17ª Legislatura

Acompanhe o resumo da 277ª Sessão Ordinária da 4ª Sessão Legislativa da 17ª Legislatura, acontecida no dia 03/09/2020

 

Sessão: 277ª Sessão Ordinária da 4ª Sessão Legislativa da 17ª Legislatura

Data: 3 de Setembro de 2020

Presidente: Antonio Vieira Neto

Estiveram presentes os parlamentares: Jose Adauto Araujo Ramos, Auricelia Bezerra, Antonio Vieira Neto, Cicero Jose da Silva, Cicero Claudionor Lima Mota, Damian Lima Calu, José David Araujo da Silva, Francisco Demontier Araujo Granjeiro, Domingos Savio Morais Borges, Jacqueline Ferreira Gouveia, Marcio Andre Lima de Meneses, Rosane Matos Macedo, José Nivaldo Cabral de Moura, Valmir Domingos da Silva, Jose Barreto Couto Filho,

Apresentadas proposições: Não há proposições a serem apresentadas no expediente

Não há proposições a serem deliberadas na ordem do dia

Mapa de Juan de La Cosa

O Mapa de Juan de la Cosa (1500), mais antiga carta náutica em que a América do Sul está representada, foi confeccionado após a descoberta do Brasil pelo navegador espanhol Vicente Yáñez Pinzón.

O chamado mapa de Juan de la Cosa, também referido como carta de Juan de la Cosa, é um mapa do ano de 1500, atualmente no Museu Naval de Madrid, na Espanha. Foi confeccionado pelo navegador e explorador espanhol Juan de la Cosa, a pedido dos Reis Católicos.

Destaca-se por ser a mais antiga representação inequívoca do continente americano conservada. Nele encontram-se representadas as terras descobertas até finais do século XV pelas expedições castelhanas, portuguesas e inglesas à América, além de uma grande parte do Velho Mundo, segundo o estilo típico dos portulanos medievais, incluindo notícias da recente chegada de Vasco da Gama à Índia em 1498.

Constitui-se ainda na única obra cartográfica que se conservou até aos nossos dias, de todas as realizadas pelas testemunhas presenciais das primeiras viagens de Cristóvão Colombo às Índias. O mapa alude ao descobridor mediante uma grande imagem de São Cristóvão que cobre a zona na qual deveria estar a América Central. Contudo, Cuba representa-se como uma ilha, contráriamente à opinião de Colombo, que a considerava uma península da Ásia.

Parque Nacional da Serra da Capivara

Na Toca da Tira Peia, situada no Parque Nacional Serra da Capivara (foto), foram encontrados vestígios de ocupação humana que datam de pelo menos 22 mil anos

Parque Nacional Serra da Capivara é uma unidade de conservação brasileira de proteção integral à natureza que se localiza nos municípios piauienses de Canto do Buriti, Coronel José Dias, São João do Piauí e São Raimundo Nonato. Esta área tem a maior e mais antiga concentração de sítios pré-históricos da América. Estudos científicos confirmam que a cadeia montanhosa de Capivara era densamente povoada na era pré-colombiana.

O parque foi criado através do decreto de nº 83.548, emitido pela Presidência da República em 5 de junho de 1979, com a finalidade de proteger um dos mais importantes exemplares do patrimônio pré-histórico do país. Originalmente com 100 000 hectares, a proteção do Parque foi ampliada pelo decreto de nº 99.143 de 12 de março de 1990 com a criação de Áreas de Preservação Permanentes de 35 000 hectares. A administração da unidade está a cargo do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO).

O Parque Nacional Serra da Capivara é um local de conservação arqueológica com uma grande riqueza de vestígios que se conservaram durante milênios. O patrimônio cultural e os ecossistemas locais estão intimamente ligados, pois a conservação do primeiro depende do equilíbrio desses ecossistemas. O equilíbrio entre os recursos naturais é o condicionante na conservação dos recursos culturais e foi o que orientou o zoneamento, a gestão e o uso do Parque pelo poder público.

É um local com vários atrativos, monumental museu a céu aberto, entre belíssimas formações rochosas, onde encontram sítios arqueológicos e paleontológicos espetaculares, que testemunham a presença de humanos e animais pré-históricos. O parque nacional foi criado graças, em grande parte, ao trabalho da arqueóloga Niède Guidon, que hoje dirige a Fundação Museu do Homem Americano, instituição responsável pelo manejo do parque. Pelo seu valor histórico e cultural, o parque foi declarado pela UNESCO, em 1991, Patrimônio Cultural da Humanidade.

Torre de Broadway

A Broadway Tower é um folly situado em Broadway Hill, na estrada A44 entre Evesham e Moreton-in-Marsh, uma milha a sudeste da aldeia de Broadway, Worcestershire, Inglaterra, no segundo ponto mais alto das Cotswolds.

A Broadway Tower é um folly situado em Broadway Hill, na estrada A44 entre Evesham e Moreton-in-Marsh, uma milha a sudeste da aldeia de Broadway, Worcestershire, Inglaterra, no segundo ponto mais alto das Cotswolds. A torre tem 17 metros de altura e a sua base está 312 metros de altitude. Em dias de tempo aberto, treze condados da Inglaterra podem ser vistos do alto da torre, do Severn Valley até as montanhas galesas. Hoje, é uma atração turística com várias mostras abertas ao público mediante o pagamento duma pequena taxa.

276ª Sessão Ordinária da 4ª Sessão Legislativa da 17ª Legislatura

Acompanhe o resumo da 276ª Sessão Ordinária da 4ª Sessão Legislativa da 17ª Legislatura, acontecida no dia 01/09/2020

Sessão: 276ª Sessão Ordinária da 4ª Sessão Legislativa da 17ª Legislatura

Data: 1 de Setembro de 2020

Presidente: Antonio Vieira Neto

Estiveram presentes os parlamentares: Jose Adauto Araujo Ramos, Auricelia Bezerra, Antonio Vieira Neto, Cicero Jose da Silva, Cicero Claudionor Lima Mota, Damian Lima Calu, José David Araujo da Silva, Francisco Demontier Araujo Granjeiro, Domingos Savio Morais Borges, Jacqueline Ferreira Gouveia, Marcio Andre Lima de Meneses, Rosane Matos Macedo, José Nivaldo Cabral de Moura, Valmir Domingos da Silva, Jose Barreto Couto Filho,

Apresentadas proposições: Não há proposições a serem apresentadas no expediente

Não há proposições a serem deliberadas na ordem do dia

Onde fica Sossusvlei?

A Namíbia é a certeza de uma viagem intensa e cheia de ineditismo, porque nesse país da África, encontra-se cenas esplêndidas uma seguida da outra.

A Namíbia é a certeza de uma viagem intensa e cheia de ineditismo, porque nesse país da África, encontra-se cenas esplêndidas uma seguida da outra.

Nos 400 quilômetros de estrada de chão de terra que separavam Swakopmund de Sossusvlei, uma região montanhosa e avermelhada se apresentava durante praticamente todo o percurso, mas que nos últimos 100 quilômetros foram diminuindo até ficar praticamente plano. Era apenas um indício do que iria encontrar: o Deserto da Namíbia, um exótico território da África Meridional.

AMERICAN CREAM DRAFT

O American Cream Draft é uma rara raça de cavalo de tração, sendo a única que foi desenvolvida nos Estados Unidos que ainda existe. É reconhecida por sua pele de coloração creme, conhecida como “champanhe dourado”, produzida pela ação do gene champanhe sobre uma pelagem cor branca-rosada, e por seus olhos azuis (quando ainda potro) e, posteriormente, âmbares, avelãs ou verdes (na idade adulta), também característicos do gene.

American Cream Draft é uma rara raça de cavalo de tração, sendo a única que foi desenvolvida nos Estados Unidos que ainda existe. É reconhecida por sua pele de coloração creme, conhecida como “champanhe dourado”, produzida pela ação do gene champanhe sobre uma pelagem cor branca-rosada, e por seus olhos azuis (quando ainda potro) e, posteriormente, âmbares, avelãs ou verdes (na idade adulta), também característicos do gene. A única outra cor encontrada na raça é a castanha. Como várias outras raças de cavalos de tração, o American Cream é propenso à epidermólise bolhosa juncional (EBJ), uma doença genética autossômica recessiva.

A raça foi desenvolvida em Iowa durante o início do século, começando com uma égua de cor creme chamada Old Granny. A Grande Depressão ameaçou a existência da raça, mas vários criadores trabalharam para melhorar sua cor e tipo e, em 1944, um registro da raça foi criado. A mecanização da agricultura em meados do século XX levou a uma diminuição da população da raça, e o registro ficou inativo por várias décadas. Somente em 1982 os registros foram reativados, e desde então os números da população cresceram lentamente. No entanto, os números da população ainda são considerados críticos pelo Equus Survival Trust e pela The Livestock Conservancy.

A raça possui um temperamento dócil, calmo e disposto, sendo adequada para proprietários novatos que desejam manusear cavalos de tração, podendo ser utilizada em passeios de carroça e carruagem e como reprodutora de raças puras. A população global da raça é de cerca de 450 indivíduos, localizados maioritariamente nos Estados Unidos, fazendo com que esses animais sejam criticamente raros. Contudo, graças à sua história e aparência únicas, a população da raça tem vindo a crescer nos últimos anos.

Montanhas Tatra

As montanhas Tatra, Tatras ou Tatra, formam uma cordilheira na fronteira da Polónia e Eslováquia e é o sector mais alto dos Cárpatos. A maior parte e os picos mais altos da cordilheira estão situados na Eslováquia; os maiores lagos destas montanhas podem ser encontrados na Polónia. O pico mais alto dos Tatras é o Pico Gerlachov ou Gerlachovský štít em eslovaco, e está a 2.655 metros de altitude, na Eslováquia. O Rysy, na altitude de 2.499 metros, é o pico mais alto da Polónia.

A região é muito conhecida por ser uma área de esportes de inverno, com resorts tais como Poprad e a cidade Vysoké Tatry na Eslováquia (literalmente em português (Cidade dos) Altos Tatras; criada em 1999 e incluindo os resorts anteriormente separados de Štrbské PlesoStarý Smokovec e Tatranská Lomnica), e Zakopane, a “Capital de Inverno” da Polónia.

Os Tatras consistem dos Tatras Ocidentais (eslovaco: Západné Tatry, polaco: Tatry Zachodnie) e os Tatras Orientais (Východné TatryTatry Wschodnie). Os Tatras Orientais, por sua vez, consistem dos Tatras Altos (Vysoké TatryTatry Wysokie) e as Tatras Belianske (Belianske TatryTatry Bielskie). Os Tatras Altos, com seus 24 (ou 25) picos acima de 2.500 metros de altitude, são, juntamente com os Cárpatos do Sul, a única cordilheira com uma característica alpina em todos os 1.200 km de extensão dos Cárpatos.

LAC BLANC

O lac Blanc reluz entre os picos alpinos da paisagem espetacular da região francesa de Chamonix. As margens do lago e as encostas próximas são muito procuradas por adeptos de caminhadas.

No inverno, Lac Blanc é coberta de neve e só é sensatamente alcançada em esquis seguindo uma rota off-piste. No entanto, em meados do final de junho a neve normalmente se foi e a área se abre para caminhantes e é uma atração imperdível para qualquer visitante. Localizado dentro da Reserva Nacional Aiguilles Rouges, o lago é ladeado por aiguilles rochosas (agulhas) que brilham um vermelho profundo ao pôr do sol e a área abriga um grande número de ibex,. Essas cabras selvagens, conhecidas localmente como bouquetin, têm barba e chifres espessos e podem ocasionalmente ser vistas em grandes grupos.

Há várias maneiras diferentes de chegar a Lac Blanc, embora nenhuma delas possa ser considerada como caminhadas fáceis. Você pode optar por pegar um teleférico para ganhar altitude ou, se você estiver realmente em forma, comece a caminhar do chão do Vale chamonix (1040m) e vá até a floresta.

A rota mais simples é pegar o único passeio de teleférico de Les Praz até o Chalé de la Flégere e, em seguida, caminhar na pista óbvia indo em direção ao norte. A estação superior do teleférico é de 1877m e, portanto, a subida para Lac Blanc é de pouco menos de 500m. A maioria das pessoas vai gerenciar a caminhada até o lago em uma a duas horas, dependendo do condicionamento físico e aclimatação. A rota é clara e você sobe uma série de grandes degraus quando você se aproxima do lago. Uma vez no lago, a maioria das pessoas para para almoçar ou tomar um café no Refúgio du Lac Blanc – uma pequena cabana de montanha que acomoda 40 pessoas em dormitórios. Há chuveiros quentes e o jantar e o café da manhã são fornecidos, mas você precisa reservar com bastante antecedência. A maioria das pessoas desce no mesmo caminho para o teleférico Flégere, embora seja possível caminhar de volta para Chamonix em 1,5-2 horas parando no delicioso Chalé de la Floria para uma bebida gelada. O café tem as flores mais bonitas durante o verão e um manequim bastante estranho que está vestido como Julia Roberts no filme Pretty Woman!